Páginas

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Projeto Caramujo Africano

Coleta de Material no Lago Igapó

Palestra com Equipe de Epidemiologia

Dissecação do Caramujo
Palestra com Equipe de Epidemiologia


Os alunos do turno vespertino do Naah/s realizaram uma investigação, entre os meses de março e abril, sobre o Caramujo Africano.
Ultimamente, uma grande quantidade de caramujos africanos tem aparecido em Londrina, por isso, cada vez mais, as pessoas se perguntam se isso pode virar uma infestação.
Para responder essa questão, procuramos fazer esta investigação. No primeiro momento, fizemos uma visita ao Lago Igapó com o objetivo de verificar se realmente havia um número elevado desse molusco e também recolher algumas amostras para análise.
Após o recolhimento desses caramujos fizemos uma dissecação dos mesmos para conhecer sua anatomia.
Na continuidade do nosso estudo, foi convidado um grupo de agentes da saúde, da área de epidemiologia, para trazer mais informações sobre o tema. Descobrimos que ele foi trazido ao Brasil no ano de 1982 para ser utilizado como alimentação, porém, o seu sabor não foi aceito pelo paladar brasileiro.
A partir dessa constatação os moluscos foram jogados na natureza e por não ter predador, começaram a se multiplicar de maneira desordenada trazendo preocupação à população. Além disso, estes moluscos comem de tudo o que vem pela frente, desde vegetais até lixo e acabarem se contaminando com cocô de rato e se tornando possíveis transmissores de doenças.
Concluímos, ao termino desse estudo, que embora o caramujo africano possa transmitir doenças, os que são encontrados na região não estão contaminados e o número, que acreditava-se ser excessivo, por enquanto está controlado, mas mesmo assim requer atenção. Se você entrar em contato com um deste siga os seguintes procedimentos:
  • Não pegar diretamente com as mãos, pois a doença é transmitida em contato com o muco;
  • Os caramujos gostam de lugar úmido e escuro, portanto mantenham os quintais limpos;
  • Para matá-lo é necessário quebrar a concha e enterrá-lo;
  • Não os coma, os caramujos comestíveis são cultivados em criadouros.

2 comentários:

  1. acho que vocês não estão ensinando a realidade corretamente.
    visitem www.CaracolAfricano.com
    e leiam um pouco mais sobre o tema.
    se quiserem algumas sugestões... é só pedir.

    ResponderExcluir
  2. Confira:
    http://www.smtpilimitado.com/kennel/caracol15.pdf

    Edições anteriores:
    http://smtpilimitado.com/kennel/caracol14.pdf
    http://smtpilimitado.com/kennel/caracol13.pdf
    http://www.smtpilimitado.com/kennel/caracol12.pdf
    http://www.smtpilimitado.com/kennel/caracol11.pdf
    http://www.smtpilimitado.com/kennel/caracol10.pdf
    http://smtpilimitado.com/kennel/caracol9.pdf
    http://smtpilimitado.com/kennel/caracol8.pdf
    http://smtpilimitado.com/kennel/caracol7.pdf
    http://smtpilimitado.com/kennel/caracol6.pdf
    http://smtpilimitado.com/kennel/caracol5.pdf
    http://smtpilimitado.com/kennel/caracol4.pdf
    http://smtpilimitado.com/kennel/caracol3.pdf
    http://smtpilimitado.com/kennel/caracol2.pdf
    http://smtpilimitado.com/kennel/caracol1.pdf

    Edições do
    Informativo de Utilidade Pública:
    http://smtpilimitado.com/kennel/U.P.4-2012.pdf
    http://smtpilimitado.com/kennel/U.P.3-2012.pdf
    http://www.smtpilimitado.com/kennel/U.P.2-2012.pdf
    http://smtpilimitado.com/kennel/AliancapelaVida.pdf

    Para maiores informações e contatos visite:
    http://projetocaramujoafricano.blogspot.com.br/

    Ler mais:
    http://noticias-malacologicas-am.webnode.pt/news/informativo-malacologico-online-completa-15-edi%c3%a7%c3%b5es-%21/

    ResponderExcluir